“Para lá de vivermos uma existência eticamente estruturada, deveremos viver para testemunhar o que somos. Custe o que custar. É melhor dar sentido ao caráter, à natureza com que nascemos, explorá-los e aceitar as suas partes mais fracas, mais negativas, para as melhorar, para as ressignificar.”
Na psicoterapia, este caminho de autoconhecimento é essencial. Aceitar quem somos, com forças e fragilidades, permite-nos crescer e viver com mais verdade. Fugir das nossas partes mais difíceis só prolonga o sofrimento. Pelo contrário, acolhê-las e transformá-las é o que nos dá liberdade.